terça-feira, 9 de julho de 2013

Somos todos vigiados na internet

Em junho passado, fui contactado por Rafael Waltrick, repórter do jornal A Gazeta do Povo, de Curitiba.

Ele estava escrevendo uma matéria sobre as questões da perda de privacidade na Web, logo após o escândalo do PRISM e as denúncias do Snowden, havia lido este post anterior meu sobre Big Data e queria me entrevistar sobre essas questões.

A matéria saiu dia 16 de junho de 2013, com o título Somos todos vigiados na internet, à página 4 do primeiro caderno.

Fonte: Somos todos vigiados na internet. A Gazeta do Povo. 16 jun. 2013.
A matéria traz discussões e infográficos interessantes sobre o tema e, claro, um trecho da nossa conversa telefônica:

O pesquisador do Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências e Matemática da Ulbra (Porto Alegre) Renato Pires dos Santos lembra que ferramentas fornecidas pelo Google, que permitem estudos aprofundados, são parte de uma estratégia para justificar o monitoramento de dados. “Hoje, 90% do faturamento do Google vem da publicidade, que é diferenciada justamente por causa desse armazenamento de informação, o que permite um direcionamento de público muito superior. Ou seja, o Google faz algo questionável e depois divide parte dos dados para minimizar o lado ruim dessa prática”, explica.

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